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Genética do Betta

  • raquelimarques10
  • 11 de out. de 2016
  • 1 min de leitura

A genética trata da reprodução, na transmissão dos genes, na sua expressão fisiológica e na sua capacidade de mudarem. Assim, perante diversos exemplares, machos e fêmeas, cabe aos criadores, conhecendo algo sobre o mecanismo genético, selecionar aqueles que tem maior probabilidade de transmitir as características desejáveis em suas linhagens. Para tanto, devem se basear em um padrão, seja o oficial divulgado por um clube de criadores, tal como o IBC, seja um padrão particular, que idealizemos para nosso trabalho.

O mais comum é que comparando os exemplares que possuímos com o "nosso" padrão, haja diversas melhorias a conquistar. Um programa de cruzamentos seletivos deve ordenar tais melhorias em termos de tempo, para que cada uma delas, da mais importante para a menos requerida, sejam perseguidas em sucessivos esforços. Podemos, por exemplo, querer alterar a padronagem de cor, o tamanho do corpo e a angulação das nadadeiras caudais de nossos exemplares. O correto, como exemplo, é programar que nos concentraremos no tamanho do corpo durante cinco gerações, na amplitude das nadadeiras durante outras quatro e afinal, enfocaremos apenas a cor, sem permitir que as conquistas anteriores sejam perdidas.


 
 
 

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